Page 40 - Force Noire
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L Les premiers à subir de plein fouet l'attaque allemande du 13 mai 1940 sur la Meuse sont les Malgaches de la 42e demi-brigade de mitrailleurs
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c coloniaux qui, sans esprit de recul, perdent 400 hommes. De la même manière, les autres unités de tirailleurs engagées dans la campagne de Frrance
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r résistent vaillamment aux attaques ennemies. En particulier les soldats des 1er et 6e DIC dans les forêts ardennaises où le 6e RICMS perd 26 officiers, ,
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9 95 sous-officiers et 598 soldats européens et tirailleurs en quelques jours. Sur la Somme, les hommes des 4e et 5e DIC arrêtent à plusieurs repriises les s
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a assauts des Allemands, qui le leur font payer très cher. À Aubigny, le 24 mai, le 24e RTS a perdu 60 % de ses cadres et tirailleurs ; le 10 juin, devant t
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l leur résistance, les Allemands en abattent sommairement des dizaines autour d'Erquinvillers. Ils agissent de même le 6 juin, à Airaines, en fusillannt t
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t tirailleurs et gradés africains du 53e RICMS dont le capitaine N'Tchoréré, originaire du Gabon. Tandis que la plupart des unités coloniales retraitent t
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t tout en continuant à combattre comme le 28e RTS sur le Cher, le 27e sur la Loire ou le 19e bataillon à Gien, l'ennemi poursuit sa politique de terreur r
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à à l'égard des Africains. Les officiers français qui tentent de s'interposer subissent le même sort, commme le capitaine Speckel du 16e RTS à Cressonsacq. .
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J Jean Moulin, préfet à Chartres, manque lui aussi d'être abattu pour avoir refusé de reconnaître de prétendues exactions commises par les tirailleurs. .
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À À la mi-juin encore, ce sont des artilleurs indigènes qui sont exécutés dans la Sarthe. .
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L Le 25e RTS à Chasselay
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Le 20 juin, l'horreur culmine sur le front des Alpes, à Chasselay, près de Lyon, où 188 Européens et Africains du 25e RTS sont massacrés
par les troupes d'Hitler. Aucun texte officiel allemand n'a été retrouvé qui ordonnerait de telles pratiques ; mais elles trouvent à coup sûr leur
origine dans les stéréotypes du tirailleur coupeur d'oreilles hérités de la Grande Guerre, les séquelles de la " honte noire " et les théories nazies
racistes. Une note relative à la conduite à tenir à l'égard de certaines catégories de prisonniers, signée du colonel Nehring, chef d'état-major
de Guderian, illustre cet état d'esprit : " Il est établi que les soldats français coloniaux ont mutilé de façon bestiale des soldats allemands.
Envers ces soldats indigènes, toute bienveillance serait une erreur. Il est rigoureusement interdit d'envoyer ces prisonniers à l'arrière sans
garde. Ils sont à traiter avec la plus grande vigueur. " Le livre Journal d'un soldat allemand consigne le martyr des tirailleurs : " Sur la
route, nous trouvons un véhicule d'un de nos propres détachements d'artillerie renversé. À côté, un soldat mort, un poignard dans le cœur.
Son camarade grièvement blessé nous explique qu'ils ont été attaqués traîtreusement et poignardés par des nègres. En représailles, nous
avons ramassé vingt nègres et les avons fusillés sur-le-champ. " À l'issue des combats, des Français se chargent de relever les corps de
tirailleurs disséminés sur le champ de bataille, dans les bois ou les décombres des villages. Bravant l'interdiction des autorités militaires
allemandes, ils leur donnent une sépulture qui rappelle leur sacrifice.