Page 11 - Force Noire
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L Le 21 juillet 1857 à Plombières (Vosges), Napoléon III signe le décret organisant le bataillon d'infanterie indigène à quatre compagnies, sous la
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d dénomination de tirailleurs sénégalais. Dès 1860, le nombre des compagnies est porté à six, pourvue chacune d'un officier indigène. Les tirailleurs
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p participent aux explorations et aux conquêtes coloniales. En 1880, un deuxième bataillon est créé. En 1884, un décret regroupe les deux bataillons en un
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r régiment, daans lequel la moitié des postes de sergents et de caporaux est réservée aux indigènes. Le général Archhinard, le premier, en 1891, utilise les
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t troupes indigènes sans la réserve européenne qui jusque-là les accompagnait. L'appellation de tirailleurs sénégalais s'applique à tous les militaires indi- -
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g gènes originaires de l'Ouest africain, à l'exception de ceux des quatre communes de Saint-Louis, Dakar, Gorée eet Rufisque qui sont citoyens français et t
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s servent dans les corps de l'infanterie coloniale. Le 14 juillet 1899, lors de la revue de Longchamp, Paris rend hommage aux tirailleurs de Marchand, à
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l leur retour de Fachoda. En 1900, les troupes de la marine passent au ministère de la Guerre sous le nom de troupess coloniales
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e et le régiment prend le nom de 1er régiment de tirailleurs sénégalais (1er RTS). En Afriqque occidentale française sont constitués trois régiments, ,
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u ultérieurement portés à quatre, et trois bataillons formant corps. En Afrique équatoriale française, deux régiments et deux bataillons sont organnisés. A
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p partir de 1908, les Sénégalais sont engagés au Maroc au sein de régiments mixtes. Pour la première fois ils sont employés hors des colonies d'Afrique
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